- Ah! Folgo em ver-te sentado!
- Que remédio! mas fique sabendo que estou de saída!
- Claro que estás!
- Então... posso ir?
- Naturalmente.
- Mas não consigo... que estranho... parece que alguma coisa me retém aqui, nem contra a minha vontade nem por obrigação... Quem é você?
- Mau! Voltamos ao mesmo?!
- Tenho a nitida sensação de já nos termos encontrado, só não me recordo onde... onde? onde?
- Com o tempo tudo se tornará mais claro.
- Será que andámos juntos na escola? parece-me ser da minha idade...
- É verdade.
- Então fomos colegas de escola? Como se chama?
- Em breve saberás o meu nome, lembrar-te-ás do meu nome de uma forma tão natural que acabarás por achar essa pergunta quase... ridicula, direi, desnecessária!

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